Caminos hacia la movilidad sostenible en territorios desiguales
reflexiones desde un proyecto de investigación-acción
DOI:
https://doi.org/10.20336/rbs.940Palabras clave:
educación territorial, movilidad en bicicleta, paradigma de movilidad, métodos participativos, sostenibilidadResumen
En una de las parroquias de la zona este de Lisboa (Portugal), Marvila, que presenta varios indicadores de segregación espacial y desigualdades sociales y de movilidad, varios actores locales observaron una mala respuesta en el ámbito de la movilidad en bicicleta. A partir de esta observación, buscamos encontrar soluciones a este problema a través de respuestas innovadoras y sostenibles, en un enfoque colaborativo y participativo en un contexto local. Este artículo forma parte de un proyecto en curso, observando específicamente: un estudio participativo sobre territorio y movilidad local; la creación de una red de bicicletas compartidas; y el desarrollo de un laboratorio de reciclaje de plástico. El proyecto se basa en promover la educación para la movilidad activa segura, proponiendo el diagnóstico de recursos locales, trayectorias, necesidades de movilidad y refuerzo de la movilidad en bicicleta en un contexto de pandemia, potenciando el diseño de nuevas respuestas. Se pretende así profundizar en la reflexión y actuación sobre la movilidad en la parroquia, teniendo como horizonte la cohesión territorial local y el resto de la ciudad. Los procesos y resultados del proyecto serán discutidos a partir de un marco teórico-metodológico de investigación acción participativa, que potencie el establecimiento de formas colectivas de diagnóstico y respuestas sociales, así como el apoyo a la academia en el desarrollo de políticas y prácticas de educación territorial. para la sostenibilidad. Asociado a este debate, se pretende, desde el paradigma de la movilidad, presentar y relacionar el papel de las infraestructuras de movilidad del territorio y las (in)movilidades de las personas que allí habitan.
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